Imagino que para um profissional da palavra não há frustração maior do que ter rejeitados os textos ao quais se dedicou com empenho e zelo. No ramo jornalístico isso é comum, infelizmente.
Não significa, porém, que estejam todos destinados a uma gaveta poeirenta ou à lata de lixo. É o que acredita a jornalista Lorena Otero, que já deu as caras por aqui na crônica O efeito nhé.
Sabendo que não adianta chorar pelo leite derramado, ela arregaça as mangas para compartilhar seu talento com o mundo em seu recém-lançado blog.
Obrigada pelo apoio, Escriba!
Ainda estou aguardando uma crônica sua para publicar no Pautas.
Mas lembre-se! Meu blog é um reduto de obras rejeitadas.
Quero o seu patinho feio.
Providenciarei algo à altura, srta. Otero.
Aguarde e confie. 😉
Abraços e boa sorte em seu projeto,