Eis o texto vencedor do Concurso Cultural do Escriba Encapuzado: “o mundo se chama |
“O mundo é a minha representação”, escreveu Arthur Schopenhauer, renomado filósofo alemão do século XIX. O mundo não é apenas um, mas vários. Constituídos pela visão singular de cada indivíduo, esses mundos existem dentro de cada um de nós, ora comunicando-se com outros ora não – a exatidão de cada mundo pode ser algo incomunicável, verdadeira fonte de solidão.
Inspirada pelas palavras de Schopenhauer, Adriane Garcia traz sua visão de mundo no livro O nome do mundo, definido como um “magnífico retrato do ser” pelo escritor e crítico literário José Castello. A poetisa transmite esse mundo particular na esperança de aplacar sua própria solidão e a do leitor, ainda que com plena consciência de que isso talvez não ocorra de forma absoluta.
Este é o primeiro livro escrito por Adriane, que publicou também Fábulas para adulto perder o sono, vencedor do Prêmio Nacional de Literatura do Paraná, Helena Kolody, em 2013. O nome do mundo pode ser adquirido no site da editora Armazém da Cultura.
Ou você pode participar de nosso concurso cultural e ser premiado com um exemplar desta bela obra.
Cada cabeça é um mundo.
Conte em até 300 caracteres qual seria o nome do mundo, se você fosse nomeá-lo; você pode escrever uma só palavra, um poema, um microconto… o que vale é viajar pra dentro de si e desvendar o mundo que existe ali.
O prazo final para envio de depoimentos é até às 23h59 do dia 28 de março – o resultado será divulgado em até uma semana após o encerramento. O autor do depoimento vencedor receberá, gratuitamente, um exemplar do livro O nome do mundo. Confira abaixo algumas regrinhas simples e compartilhe seu mundo nos comentários ao final deste post.
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