Hoje temos Sean D’Souza, escritor, guru de marketing e especialista em psicologia de vendas. Confira o artigo original.
Autor: Diogo Ruan Orta (Página 1 de 9)
Diogo Ruan Orta é um leitor fanático. Detesta redes sociais e vive em rigorosa dieta de informação desde que concluiu que há pouquíssima vida inteligente no mundo virtual. Antissocial, acredita ter meia dúzia de amigos verdadeiros – destes, dois vivem sob o mesmo teto que ele. Não tem pretensões de se tornar escritor (no Brasil? Que piada!), mas sente que escrever é seu carma e uma forma saudável de dar vazão aos seus instintos psicopatas.
O texto de hoje é de Henri Junttila, escritor freelance e fundador da Wake Up Cloud. Confira o artigo no idioma original.
O texto de hoje é por Cheryl Craigie, editora do site The Manageable Life. Confira o artigo no idioma original.
O texto de hoje é de Gail Brenner, psicóloga e autora de The End of Self-Help.Confira o artigo no idioma original.
“Escrever não é agradável. É um trabalho duro e sofre-se muito.” Adorável, não é mesmo? O autor desta pérola é o best-seller norte-americano Paul Auster – ou pelo menos é o que diz o Google!
Se tivesse que estimar, eu diria que 99% dos escritores do mundo concordam com ele. Mas não sou bom com estimativas. Eu poderia apostar que VOCÊ concorda com ele, mas também não sou bom com apostas.
Um escritor conta histórias com palavras. Um fotógrafo as revela pelas imagens. O que pode resultar desse encontro de artistas? Um projeto literário delicioso e apaixonante, é claro.
O Fotos e Grafias apresenta uma proposta de ressignificação por meio da fotografia e da literatura. Quinzenalmente, T. K. Pereira e Felipe Assunção oferecem um novo olhar sobre o cotidiano humano.
Para evoluir como autor basta escrever todos os dias; o problema é se motivar para escrever. Acho que foi Jerry Seinfeld quem disse isso (ou algo parecido) e eu concordo. Não estou dizendo que escreve melhor quem escreve todo dia – vamos evitar polêmicas por agora, sim? –, mas quem escreve todo dia produz muito mais.
Tudo bem, tudo bem, talvez boa parte da produção de um escritor prolífico jamais veja a luz do dia, mas ao menos ele tem muito mais com o que trabalhar – e tentar emplacar por aí – do que alguém que escreve um conto ou outro a cada seis meses. Vai dizer que esta não é uma perspectiva interessante?