T. K. Pereira é escritor de coração e analista de sistemas por necessidade. Sob o manto do Escriba Encapuzado, idealizou o projeto 7 coisas que aprendi, foi finalista do concurso literário Brasil em Prosa 2015, e publicou contos em antologias diversas. Vozes (2019) é seu primeiro livro de contos solo.
O blog da escritora lisboeta Sara Farinha contém dicas tão valiosas para escritores iniciantes que seria um desserviço aos colegas aprendizes não divulgá-las por aqui. Indicarei aqui no blog apenas os conselhos compartilhados pela própria Sara, mas entre os textos da série Recursos do Escritor há recomendações de outros artigos e sites que merecem ser conferidos.
Todos sabem que uma boa capa faz toda a diferença na hora de atrair a atenção dos leitores. Mas é claro que isso não basta para conquistá-los; perdoe-me o chavão, mas um livro não se julga pela capa.
Depois de fisgado pela sinopse, orelhas ou prefácio do autor renomado (ou nem tanto) que recomenda o livro, um leitor atencioso ao menos folheará o primeiro capítulo. Por isso, meu amigo escritor, é bom dar uma atenção especial às primeiras páginas.
Não é fácil deixar o leitor com aquele gostinho de quero mais, mas não é impossível. E quando você conseguir, o pobre incauto só poderá saciar-se após a compra do livro – a não ser que ele seja um desses ratos de livraria que leem as obras por ali mesmo, no horário de almoço.
Consciente do valor de um capítulo inicial bem produzido, a escritora lisboeta (e parceira) Sara Farinha, autora de Percepção, publicou em seu blog cinco estratégias valiosas para quem está planejando escrever um romance.
De todas, a única que não concordei inteiramente fala de apresentar logo o protagonista. Se bem trabalhado, não há porque deixar de escrever sobre um coadjuvante ou até mesmo um vilão.
O início do livro A Guerra dos Tronos gira em torno deste desconhecido.
Todas as demais dicas são válidas, especialmente a que defende a ação em detrimento da contemplação. Apenas uma me pareceu meio óbvia, mas nem por isso menos importante: prezar pelo bom português, quer do Brasil quer de Portugal. 😉
Veja todos os conselhos seguindo o link abaixo.
Confiram os Recursos do Escritor no site da Sara Farinha:
Sara Farinha é autora do romance Percepção, uma estranha realidade, publicado pela Editora Alfarroba, em Novembro de 2011. Participou no terceiro volume da Antologia de Poesia Contemporânea Entre o Sono e o Sonho com o poema Ausência Consagrada.
Administradora do blogue Sara Farinha e co-autora do Fantasy & Co. onde publica vários contos de literatura fantástica. Inaugurou o seu website Sara Farinha no passado dia 29 de Novembro, onde podem aceder a todos estes projetos literários.
Tem ainda uma presença activa nas diversas redes sociais onde podem acompanhar o seu percurso através do Twitter, Facebook, Google+ ou Pinterest.
Saiba antes de ler: além de romances e livros sobre a arte da escrita, tenho o hábito de ler historietas avulsas por aí. Senti a vontade de comentar sobre esses textos breves, portanto, eu comentarei por aqui sobre contos, novelas e outras leituras mais enxutas. Note-se que este post não é uma resenha, mas um apanhado de considerações breves suscitadas após a leitura do texto.
Publicado na edição 12 da extinta revista Dragão Brasil, Os Pesadelos Atacam é outro conto de terror do escritor Miguel Carqueija inspirado nos Mitos de Cthulhu de Lovecraft.
Valquíria, uma pesquisadora fascinada por mitos e ocultismo, é surpreendida pela visita de uma entidade com intenções sinistras. Transportada para um plano entre sonho e realidade, ela será confrontada por revelações que porão em xeque suas crenças e sua alma.
Embora a proposta e a protagonista sejam interessantes, a história, infelizmente, é fraca. O que torna Valquíria tão especial? E por que essa entidade em particular se interessa por ela? Na obra de Lovecraft são comuns personagens que enlouquecem ou têm experiências sobrenaturais após ter contato com objetos profanos, mas aqui isso parece forçado.
Incomodaram-me os diálogos inocentes e a mudança no tempo linguístico: a história começa narrada no passado e, inesperadamente, muda para o presente. A cena da fuga de Valquíria é inverossímil: quem refletiria sobre um apelido ao ser perseguido por um monstro?
Como em Vi uma coisa medonha no céu, Carqueija reproduz passagens de obras fictícias para ambientar o leitor, mas o recurso não funciona e soa didático. O desfecho é inesperado, mas não afasta a sensação de que uma boa ideia foi desperdiçada num conto curto demais.
Para saber mais:
Li e Comento: minhas breves considerações sobre contos, novelas e outras narrativas curtas.
Li e Comento: Não é humano (Conto): minhas considerações sobre este bom conto de Miguel Carqueija, ambientado no universo de H. P. Lovecraft.
O Estigma do Feiticeiro Negro: um dos livros mais recentes de Carqueija, produzido em coautoria com Melanie Evarino e lançado pela editora Ornitorrinco.
Quem é Miguel Carqueija:entrevista com o escritor por Tibor Moricz no site É só outro blogue. Confira no artigo os links para vários trabalhos disponibilizados gratuitamente pelo autor, como a novela A face oculta da galáxia.
O Café com Notícias é um portal em formato de revista eletrônica idealizado e lançado em 2007 pelo jornalista mineiro Wander Veroni. Nele são publicados textos que tratam de temas diversos: comunicação, tecnologia, entretenimento, opinião crítica e muito mais.
Contando com mais de 1 milhão 2 milhões de acessos, o Café com Notícias já foi semi-finalista do Prêmio Ibest 2008; Prêmio PQN de Ouro 2009 – Categoria Melhor Blog de Comunicação; Prêmio Top Blog 2011 – Categoria Comunicação, e outros.
O portal é dividido em várias colunas, entre elas o Café Literário, que a partir de maio deste ano foi passado aos cuidados de um certo Escriba Encapuzado. Meus textos são publicados por lá às quintas-feiras, estão listados aqui no blog e podem ser acessados pela seção “Algo mais”.
Saiba antes de ler: além de romances e livros sobre a arte da escrita, tenho o hábito de ler historietas avulsas por aí. Senti a vontade de comentar sobre esses textos breves, portanto, eu comentarei por aqui sobre contos, novelas e outras leituras mais enxutas. Note-se que este post não é uma resenha, mas um apanhado de considerações breves suscitadas após a leitura do texto.
Mais uma incursão de Miguel Carqueija pelo universo aterrorizante e enlouquecedor de H. P. Lovecraft, este conto foi publicado na edição 12 da revista Dragão Brasil ao lado de Os Pesadelos Atacam – trabalho do escritor que será comentado em outro post.
A história é apresentada como o relato de um personagem sem nome, um joão-ninguém cuja vida é abalada por um evento sinistro que deixa marcas tanto em suas lembranças quanto na interiorana Pedra Torta, cidadezinha em que reside.
A certa altura a narrativa adota a forma de uma matéria jornalística transcrita que é lida pelo protagonista. Particularmente, este recurso me incomoda um pouco, mas seu uso justifica-se neste caso, já que é um modo mais direto de expor ao leitor informações importantes para a conclusão do conto.
Vi uma coisa medonha no céu é uma leitura rápida e despretensiosa, nada mais.
Para saber mais:
Li e Comento: minhas breves considerações sobre contos, novelas e outras narrativas curtas.
Li e Comento: Não é humano (Conto): minhas considerações sobre este bom conto de Miguel Carqueija, ambientado no universo de H. P. Lovecraft.
Como o próprio nome entrega, a série “Lista 5” traz textos que enumeraram cinco recomendações minhas, não apenas de livros, mas também de filmes, jogos e o que mais me der na telha. As listas serão construídas, principalmente, segundo critérios pessoais, logo não são absolutas.
Sou um grande fã de filmes. Normalmente não me importo muito com o gênero, os atores, ou a nacionalidade: se houver a promessa de uma boa história, arrisco-me a assistir – é uma pena que nem sempre a realidade corresponda à expectativa.
Percebi que tenho assistido muitos filmes sobre personagens escritores ultimamente. Talvez seja um reflexo de meus atuais interesses; talvez, inconscientemente, eu esteja tentando tirar lições deles – vai saber o que se passa em minha mente inquieta.
Os cinco filmes abaixo são alguns que assisti recentemente e que recomendo tanto aos fãs de filmes quanto àqueles que buscam mais inspiração para suas vidas de escritores.
1
As Palavras (The Words, 2012): Rory Jansen (Bradley Cooper) é um escritor iniciante que luta para ser publicado. Um dia ele encontra um maço de folhas amareladas num antiquário. Fascinado pela história que elas contam, ele a transcreve e apresenta como sendo um de seus romances. O livro é um sucesso instantâneo e abre portas para o escritor. Mas tudo pode mudar quando um senhor (Jeremy Irons) procura Rory para lhe falar sobre a origem daquela história.
Contando ainda com Zoë Saldana, Dennis Quaid, Olivia Wilde e J.K Simmons no elenco, o filme se propõe a contar histórias dentro de histórias, o que é interessante e nos leva a questionar o que nelas é verdade e o que é somente ficção.
Os atores estão ótimos – até Bradley Cooper me convenceu desta vez. Minha única ressalva é quanto à personagem de Wilde, talvez por eu esperar que ela fosse mais do que aparenta.
2
Armadilha Mortal (Deathtrap, 1982): Sidney Bruhl (Michael Caine) é um escritor de peças da Broadway que está enfrentando uma crise; seus últimos trabalhos foram fracassos de crítica e bilheteria. Quando topa com um manuscrito único que pode restaurar seu prestígio e salvá-lo da ruína, Bruhl não hesita em tramar a morte de seu autor, o inexperiente Clifford Anderson (Christopher Reeve).
O filme é uma adaptação da peça homônima produzida por Ira Levin em 1978. Trata-se de uma comédia divertidíssima, com toques de humor negro e muitas reviravoltas.
Cane e Reeve estão simplesmente impecáveis. Por outro lado, os excessos das atrizes Dyan Cannon e Irena Worth irritam – elas interpretam, respectivamente, a mulher de Bruhl e uma vidente.
3
Ruby Sparks: A Namorada Perfeita (Ruby Sparks, 2012): Calvin (Paul Dano) é um romancista jovem, bem sucedido e solitário que está sofrendo de bloqueio criativo. Insatisfeito com sua vida, ele busca o auxílio de um psicólogo que recomenda um modo inusitado de lidar com seus problemas: escrever sobre uma mulher que se apaixonaria por ele. Calvin o faz com tamanha dedicação que essa personagem fictícia acaba ganhando vida.
Comédia romântica bonitinha que se destaca por bons momentos dramáticos e que instigam à reflexão. O ponto alto do enredo é, sem dúvida, o momento em que Ruby é confrontada com a verdade sobre sua origem.
Os atores estão bons – demorei a reconhecer Antônio Bandeiras como o padrasto hippie de Calvin. O filme perde um pouco o ritmo no segundo ato, mas ainda assim é uma boa pedida.
4
Escritores da Liberdade (Freedom Writers, 2007): Gruwell (Hilary Swank) é uma professora recém-formada que se oferece para lecionar numa comunidade carente assolada por conflitos étnicos. Utilizando métodos pouco convencionais, ela tenta ensinar valores como tolerância e respeito a um grupo de jovens rebeldes.
Parece familiar? A premissa do filme é semelhante à de outros como Meu Mestre, Minha Vida (Lean on me, 1989) e Mentes Perigosas (Dangerous Minds, 1995) e, como estes, é inspirada em fatos reais.
O inicio é lento e monótono, mas o ritmo melhora do meio para o final, quando é dado maior foco aos dramas dos alunos. São as histórias que eles escrevem em seus cadernos o grande diferencial deste filme, que demonstra o poder libertador e transformador da literatura.
Os relatos verídicos dos alunos foram reunidos no livro The Freedom Writers Diary, publicado em 1999.
5
Mistérios e Paixões (Naked Lunch, 1991): Bill Lee (Peter Weller) é um aspirante a escritor que vive na Nova York de 1953. Trabalhando como desinsetizador para sustentar a si e à esposa Joan (Judy Davis), Bill está prestes a ser demitido por esgotar seu estoque de inseticida com frequência. Descobrindo que a culpa é de sua esposa, que tem consumido a substância, ele se deixa convencer por ela a compartilhar do barato que o pó provoca.
Inspirado em Almoço Nú, romance autobiográfico do americano William S. Burroughs, este filme é esquisitíssimo. Minha impressão ao final é de que precisaria revê-lo outras vezes para compreendê-lo totalmente.
Destaque para uma cena logo no início onde os personagens discutem sobre reescrita: para eles, o ato é uma traição pessoal do escritor, já que a primeira versão de um trabalho traz a honestidade de sua voz e a reescrita representa a hipocrisia e o medo de soar verdadeiro.
Saiba antes de ler: além de romances e livros sobre a arte da escrita, tenho o hábito de ler historietas avulsas por aí. Senti a vontade de comentar sobre esses textos breves, portanto, eu comentarei por aqui sobre contos, novelas e outras leituras mais enxutas. Note-se que este post não é uma resenha, mas um apanhado de considerações breves suscitadas após a leitura do texto.
Escrito pelo falecido escritor americano Steven Utley, O Matagal foi publicado na primeira edição nacional da Isaac Asimov Magazine – Ficção Científica (Record, 1990). O conto tem uma atmosfera óbvia, embora destaque-se por apresentar uma pegada mais psicológica.
A narrativa é desenvolvida em torno de um biólogo que se acidenta numa expedição a uma floresta tropical. Enquanto aguarda seu resgate, o protagonista medita sobre si e relembra a infância passada numa Okinawa pós-guerra.
Não se deixe enganar pela sinopse, afinal, o conto está numa revista de ficção científica. Os aspectos do gênero estão lá, revelados pouco a pouco pelo autor. As divagações do biólogo sobre seu passado e, especialmente, sobre certo pavor infantil, parecem despropositadas a princípio, mas são essenciais para o excelente desfecho do conto, o qual sela o destino do seu protagonista. Ou não?
Para saber mais:
Li e Comento: minhas breves considerações sobre contos, novelas e outras narrativas curtas.
Free Speculative Fiction Online: alguns trabalhos do autor disponibilizados gratuitamente; é uma pena que O Matagal (The Tall Grass) não se encontre entre eles (em inglês).
No 100º post do Escriba Encapuzado, nada mais adequado que falar da série mais popular do blog.
Quando decidi me tornar um escritor, uma de minhas primeiras fontes de aprendizado foi o site americano Writer’s Digest (WD). Além das inúmeras dicas e conselhos publicados por lá, uma coluna regular despertou meu interesse.
Nela escritores convidados compartilhavam com os leitores 7 coisas que aprenderam ao longo de suas trajetórias. Lembro-me de pensar de pronto: por que não existe algo assim aqui no Brasil?
Aprendendo com casos de sucesso
É incrível o quanto se pode aprender com autores publicados, ainda que de outros países. O que mais me surpreendeu, porém, foi a disposição deles em escrever sobre tópicos uteis tanto para profissionais quanto para aspirantes – alguns até cedem cópias de seus livros para ser sorteado entre os comentaristas. Eis algo que não se vê todo dia em terras tupiniquins.
Não que seja impossível achar textos de valor semelhante por aqui. Eduardo Spohr e Raphael Draccon são dois exemplos de escritores de renome que já compartilharam muitos conselhos sábios. Há também podcasts literários como o Ghost Writer e o LiteratusCast cujos autores entrevistados tem muito a dizer. Depoimentos preciosos estão disponíveis também em livros como os da série Mistérios da Criação Literária.
Há muita coisa boa por aí, mas encontrá-las requer a dedicação e paciência de um mineiro (sacaram? :P). Enquanto eu me dedicava a esta laboriosa pesquisa, não podia deixar de pensar em como seria bom se houvesse um site que, como a coluna do WD, reunisse textos de diversos escritores em um só lugar, cada um compartilhando 7 coisas que teriam aprendido até aquele momento de suas vidas literárias.
Spohr dá dicas em seu site e leciona em curso de estrutura literária.
“Versão brasileira: Herbert Richers”.
Uma semente germinou e foi se desenvolvendo em minha mente: a criação de um acervo de contribuições, voltado tanto para aspirantes quanto para profissionais da escrita, onde todos pudessem trocar experiências e aprender uns com os outros. Nesta época eu já mantinha meu blog, Escriba Encapuzado, e pensei que poderia utilizá-los para dar vida àquela ideia.
Havia um problema: quem daria bola para um projeto tocado por um aprendiz de escritor, um mané cujo blog mal e mal tinha uns poucos contos e crônicas? Era preciso um parceiro, um escritor com mais experiência que desse maior credibilidade à coisa toda. Então, entrei em contato com Alexandre Lobão, autor cujo blog, o Vida de Escritor, era (e ainda é) também uma de minhas referências.
Alexandre é alguém muito receptivo, sempre aberto a dúvidas e disposto a ajudar aspirantes a escritor com seus posts repletos de dicas. Quando soube do projeto, ele topou sem hesitar e inaugurou a série com um texto fantástico. Assim nasceu o projeto “7 coisas que aprendi”.
Quem não gostaria de ser apadrinhado por um grande escritor?
Mais de 200 tópicos sobre ser escritor
O projeto ainda está em fase bem inicial, mas tem atraído cada vez mais interessados. Há 36 contribuições até o momento, algumas postadas no meu blog, outras no do Alexandre. Temos alguns planos ambiciosos, mas por hora estamos focando em centralizar as contribuições num único lugar – todas estão listadas na seção homônima no Escriba Encapuzado.
É importante dizer que toda contribuição tem seu valor, mesmo que o autor não tenha livros publicados. Um dos aspectos fascinantes do projeto é identificar-se com o desenvolvimento de colegas aprendizes. Outro é notar a recorrência de alguns tópicos, como a necessidade de se escrever regularmente, de ser persistente e paciente.
Também comuns são as dicas que tratam de métodos de escrita, da busca pela inspiração, do exercício da criatividade, do mercado editorial, das estratégias para conquistar leitores. Enfim, é possível encontrar de tudo nos textos da série; são pontos que fornecem uma visão ampla e diversificada dos caminhos do escritor.
Há textos que apresentam pontos de vista verdadeiramente únicos, como o do Diego Schutt, do excelente site Ficção em Tópicos (outra de minhas referências), Ananda Santos (que fala de tal “lei do prazer”) e Sara Farinha, a primeira a enviar uma contribuição de lá do outro lado do Atlântico.
Colegas escritores aprendendo uns com os outros.
Compartilhe sua experiência. Ajude a divulgar.
Com tamanha diversidade, é difícil não se identificar com algum colega de profissão (sim, a escrita deve ser encarada dessa forma). É importante dizer que, embora seja possível aprender com a experiência alheia, o caminho de cada escritor é único e só será descoberto à medida que for trilhado.
Tocar esse projeto tem sido uma experiência incrível e tem me permitido conhecer pessoas fantásticas – sou muito grato a todos os que já contribuíram.
Se você, leitor, tem em si algo de escritor deixo aqui meu convite para que contribua com o projeto “7 coisas que aprendi”. Caso também queira ajudar na divulgação, peço que leia esta breve explicação e utilize estes banners.
Aprendizes e escritores espalhados por aí, compartilhem com o mundo suas experiências, entrem em contato!