Criado e editado por Diego Schutt, o Ficção em Tópicos é um excelente portal que reúne o mais completo acervo de técnicas de produção de narrativas ficcionais do Brasil.
Quem acompanha meu blog a mais tempo sabe que tenho este site entre minhas principais referências e até já deve ter lido a contribuição de Diego para a série 7 coisas que aprendi.
É uma grande honra, portanto, anunciar que a partir de hoje também escreverei por lá. E minha primeira colaboração para o trabalho do grande Diego já foi publicada: um texto onde trato dos 5 pecados mortais que escritores iniciantes cometem em suas histórias.
Desde a infância sonho em ser escritor. Alimentado pelos livros da série Sítio do Pica-Pau Amarelo de Monteiro Lobato, das clássicas coleções Vaga-lume e Para gostar de ler, pelos quadrinhos da Turma da Mônica e dos heróis da Marvel e DC, não é surpresa que eu tenha crescido fascinado pela arte de contar histórias.
Obviamente, escritor não é o tipo de profissão que deixa os pais satisfeitos e tranquilos quanto ao futuro de sua cria – ao menos não aqui no Brasil. Assim, à medida que eu amadurecia fui deixando o sonho de lado e encarando a dura realidade que assassina potenciais artistas ainda no berço (modéstia à parte).
O ciclo se repete a cada geração, com poucas variações: concluir os ensinos principais (de preferência com uma especialização técnica), encontrar um emprego para pagar a faculdade, graduar-se num curso com amplo mercado de trabalho, melhorar de emprego. Mas não termina por aí: ainda é preciso trabalhar por promoções (ou por um concurso público), constituir família, cuidar dos filhos e de sua educação…
Há pouco mais de um ano decidi rebelar-me contra essa “ordem natural” que nos é imposta. Desde então tenho me dedicado ao sonho, estudado técnicas de escrita e buscado aprender com outros escritores, nacionais e internacionais. Em minhas surfadas digitais já topei com conselhos preciosos de autores como os best-sellersNeil Gaiman e Stephen King.
Mas há exemplos mais próximos de nossa realidade, indivíduos jovens e de origens humildes com os quais é fácil identificar-se e de onde se pode extrair inspiração diária. Autores como Eduardo Spohr (A Batalha do Apocalipse) e Raphael Draccon (Dragões de Éter) são famosos por compartilhar textos valiosos para escritores em início de carreira.
Há inúmeros outros, é claro, com mais anos de estrada, mas não se pode desprezar a experiência desses jovens escritores que têm abalado as estruturas do mercado editorial.
Se o leitor, como eu, sonha em se dedicar a esta profissão tão ingrata e tão gratificante, recomendo a leitura de alguns textos de Draccon sobre o gênero fantástico e a vida de escritor. Já Spohr preparou um guia para a carreira literária em seu blog – os que residem em São Paulo também devem ficar antenados ao já renomado curso de estrutura literária promovido pelo autor.
Aprendizes e escritores espalhados por aí, compartilhem com o mundo suas experiências, entrem em contato!
Série 7 coisas que aprendi: página principal do projeto que convida escritores em diversas fases da carreira a compartilharem suas experiências.
Mercado Fantástico: Raphael Draccon compartilha o que sabe sobre o mercado editorial.
Jornadas Fantásticas: aqui Draccon escreve um pouco sobre a vida de escritor e compartilha conselhos preciosos.
Guia para a carreira literária: Eduardo Spohr apresenta uma coletânea de dicas, podcasts, livros e muitas outras preciosidades para aprendizes de escritor.
Há pouco tempo o escritor americano Philip Athans publicou em seu blog algumas dicas sobre como produzir um conto completo numa única sessão de escrita.
Imaginem quantas histórias uma pessoa que escreve regularmente poderia produzir assim? Bom demais para ser verdade? Talvez, mas é possível. E nem é preciso ser um best-seller como Athans.
5 atitudes ao escrever contos
“Tenha a história quase pronta em sua imaginação antes de começar.”
Não é preciso montar um roteiro completo, mas imaginar uma parte do todo ajuda bastante. Particularmente, procuro visualizar primeiro personagens (não muitos; de dois a três, às vezes só um) com características e históricos inusitados – costumo ser detalhista neste ponto, o que não é o ideal para narrativas curtas (tenho trabalhado esta questão, mas falo disso outro dia).
O próximo passo é imaginar o conflito do conto, algo que os personagens queiram e que os coloque em atrito um com os outros ou consigo mesmos. A seguir, eu imagino o momento ou a cena em que o conflito eclodirá (o clímax), explicitamente ou não. Às vezes tento antecipar também o final, mas se não o encontro me contento com o que já tenho.
“Não ligue o computador até que saiba qual será a sua primeira frase.”
Acrescento: e até que saiba como o conto começará. A página em branco intimida, confunde. Ela tenta te convencer de que sua ideia não é tão boa quanto parece e, por isso, não merece ser escrita. Como ela ousa?! Felizmente, a página em branco tem ponto fraco: uma vez preenchida (quanto mais palavras, melhor), ela perde seu poder. Arme-se antes de desafiá-la.
Travou? Dê um tempo e tente novamente.
“Não se preocupe com os detalhes. Deixe-os para depois.”
Não se trata de escrever algo superficial. Detalhes são importantes, dão cor e vida próprias ao texto. Mas a preocupação agora é tirar aqueles fragmentos de informação da cabeça e uni-los para contar uma história. Neste momento não importa o tipo de tecido do vestido daquela mulher sedutora nem o nome do drinque que o psicopata lhe paga.
Quando não consigo evitar a necessidade de ser específico, faço uma consulta rápida a um dicionário, a uma enciclopédia, a um conhecido ou mesmo ao Google – ainda não consegui me convencer a não escrever com Internet ligada –, mas, se não encontro o que procuro, escrevo algo genérico, destacado em negrito e caixa-alta, e sigo em frente.
“Continue escrevendo, o mais rápido que puder, não importa como.”
Não pense, apenas escreva. Não se preocupe com os erros de ortografia e gramática, ignore as frases mal construídas e os diálogos patéticos, deixe passar as falhas de continuidade. Não releia o texto, coloque palavra atrás de palavra e prossiga. Escreva, escreva, escreva. E então…
Entregue-se à escrita.
“Quando achar que chegou a um ponto onde a história deve acabar, pare.”
Normalmente ele está em algum lugar logo após o clímax do conflito. É mais fácil identificar esse ponto, obviamente, quando se conhece de antemão o desfecho do conto. Por outro lado, também é possível que o final se forme na mente durante a escrita. Mas se nenhum dos dois casos se aplicarem, o melhor é seguir a intuição. De qualquer modo, uma vez exposto o conflito, é importante não se alongar e concluir o conto o quanto antes.
“E atenção: se liga aí que é hora da revisão.”
Com um pouco de prática, é perfeitamente possível escrever um conto numa única sentada, parafraseando Athans. A satisfação de ver sua história narrada do inicio ao fim bem ali, diante de seus olhos, é única – igualável apenas, talvez, pela satisfação de concluir um romance.
Mas calma lá!
O texto está terminado, mas não está pronto para ser apresentado ao mundo, pelo contrário. Esta é apenas a primeira versão e é bem provável que seja horrível – não se podem esquecer os problemas ignorados lá atrás, correto? Antes de enviá-lo para os amigos ou postá-lo no blog será preciso lapidar (e muito) esse diamante bruto.
Deixe isso para outra oportunidade. Por ora, encoste o texto e esqueça-se dele por uns dias. Fique feliz por ter escrito um conto completo de uma só vez e vá pegar aquele agradinho que prometeu a si mesmo caso conseguisse cumprir mais este desafio.
Aproveite um repouso merecido.
E vocês, leitores? Como costumam escrever seus contos?
The one-sitting short story: onde Philip Athans fala sobre como escreveu um conto de 6.000 palavras numa única noite. Visite outras seções do blog para saber mais sobre o escritor (em inglês).
O blog da escritora lisboeta Sara Farinha contém dicas tão valiosas para escritores iniciantes que seria um desserviço aos colegas aprendizes não divulgá-las por aqui. Indicarei aqui no blog apenas os conselhos compartilhados pela própria Sara, mas entre os textos da série Recursos do Escritor há recomendações de outros artigos e sites que merecem ser conferidos.
Todos sabem que uma boa capa faz toda a diferença na hora de atrair a atenção dos leitores. Mas é claro que isso não basta para conquistá-los; perdoe-me o chavão, mas um livro não se julga pela capa.
Depois de fisgado pela sinopse, orelhas ou prefácio do autor renomado (ou nem tanto) que recomenda o livro, um leitor atencioso ao menos folheará o primeiro capítulo. Por isso, meu amigo escritor, é bom dar uma atenção especial às primeiras páginas.
Não é fácil deixar o leitor com aquele gostinho de quero mais, mas não é impossível. E quando você conseguir, o pobre incauto só poderá saciar-se após a compra do livro – a não ser que ele seja um desses ratos de livraria que leem as obras por ali mesmo, no horário de almoço.
Consciente do valor de um capítulo inicial bem produzido, a escritora lisboeta (e parceira) Sara Farinha, autora de Percepção, publicou em seu blog cinco estratégias valiosas para quem está planejando escrever um romance.
De todas, a única que não concordei inteiramente fala de apresentar logo o protagonista. Se bem trabalhado, não há porque deixar de escrever sobre um coadjuvante ou até mesmo um vilão.
O início do livro A Guerra dos Tronos gira em torno deste desconhecido.
Todas as demais dicas são válidas, especialmente a que defende a ação em detrimento da contemplação. Apenas uma me pareceu meio óbvia, mas nem por isso menos importante: prezar pelo bom português, quer do Brasil quer de Portugal. 😉
Veja todos os conselhos seguindo o link abaixo.
Confiram os Recursos do Escritor no site da Sara Farinha:
Sara Farinha é autora do romance Percepção, uma estranha realidade, publicado pela Editora Alfarroba, em Novembro de 2011. Participou no terceiro volume da Antologia de Poesia Contemporânea Entre o Sono e o Sonho com o poema Ausência Consagrada.
Administradora do blogue Sara Farinha e co-autora do Fantasy & Co. onde publica vários contos de literatura fantástica. Inaugurou o seu website Sara Farinha no passado dia 29 de Novembro, onde podem aceder a todos estes projetos literários.
Tem ainda uma presença activa nas diversas redes sociais onde podem acompanhar o seu percurso através do Twitter, Facebook, Google+ ou Pinterest.
No 100º post do Escriba Encapuzado, nada mais adequado que falar da série mais popular do blog.
Quando decidi me tornar um escritor, uma de minhas primeiras fontes de aprendizado foi o site americano Writer’s Digest (WD). Além das inúmeras dicas e conselhos publicados por lá, uma coluna regular despertou meu interesse.
Nela escritores convidados compartilhavam com os leitores 7 coisas que aprenderam ao longo de suas trajetórias. Lembro-me de pensar de pronto: por que não existe algo assim aqui no Brasil?
Aprendendo com casos de sucesso
É incrível o quanto se pode aprender com autores publicados, ainda que de outros países. O que mais me surpreendeu, porém, foi a disposição deles em escrever sobre tópicos uteis tanto para profissionais quanto para aspirantes – alguns até cedem cópias de seus livros para ser sorteado entre os comentaristas. Eis algo que não se vê todo dia em terras tupiniquins.
Não que seja impossível achar textos de valor semelhante por aqui. Eduardo Spohr e Raphael Draccon são dois exemplos de escritores de renome que já compartilharam muitos conselhos sábios. Há também podcasts literários como o Ghost Writer e o LiteratusCast cujos autores entrevistados tem muito a dizer. Depoimentos preciosos estão disponíveis também em livros como os da série Mistérios da Criação Literária.
Há muita coisa boa por aí, mas encontrá-las requer a dedicação e paciência de um mineiro (sacaram? :P). Enquanto eu me dedicava a esta laboriosa pesquisa, não podia deixar de pensar em como seria bom se houvesse um site que, como a coluna do WD, reunisse textos de diversos escritores em um só lugar, cada um compartilhando 7 coisas que teriam aprendido até aquele momento de suas vidas literárias.
Spohr dá dicas em seu site e leciona em curso de estrutura literária.
“Versão brasileira: Herbert Richers”.
Uma semente germinou e foi se desenvolvendo em minha mente: a criação de um acervo de contribuições, voltado tanto para aspirantes quanto para profissionais da escrita, onde todos pudessem trocar experiências e aprender uns com os outros. Nesta época eu já mantinha meu blog, Escriba Encapuzado, e pensei que poderia utilizá-los para dar vida àquela ideia.
Havia um problema: quem daria bola para um projeto tocado por um aprendiz de escritor, um mané cujo blog mal e mal tinha uns poucos contos e crônicas? Era preciso um parceiro, um escritor com mais experiência que desse maior credibilidade à coisa toda. Então, entrei em contato com Alexandre Lobão, autor cujo blog, o Vida de Escritor, era (e ainda é) também uma de minhas referências.
Alexandre é alguém muito receptivo, sempre aberto a dúvidas e disposto a ajudar aspirantes a escritor com seus posts repletos de dicas. Quando soube do projeto, ele topou sem hesitar e inaugurou a série com um texto fantástico. Assim nasceu o projeto “7 coisas que aprendi”.
Quem não gostaria de ser apadrinhado por um grande escritor?
Mais de 200 tópicos sobre ser escritor
O projeto ainda está em fase bem inicial, mas tem atraído cada vez mais interessados. Há 36 contribuições até o momento, algumas postadas no meu blog, outras no do Alexandre. Temos alguns planos ambiciosos, mas por hora estamos focando em centralizar as contribuições num único lugar – todas estão listadas na seção homônima no Escriba Encapuzado.
É importante dizer que toda contribuição tem seu valor, mesmo que o autor não tenha livros publicados. Um dos aspectos fascinantes do projeto é identificar-se com o desenvolvimento de colegas aprendizes. Outro é notar a recorrência de alguns tópicos, como a necessidade de se escrever regularmente, de ser persistente e paciente.
Também comuns são as dicas que tratam de métodos de escrita, da busca pela inspiração, do exercício da criatividade, do mercado editorial, das estratégias para conquistar leitores. Enfim, é possível encontrar de tudo nos textos da série; são pontos que fornecem uma visão ampla e diversificada dos caminhos do escritor.
Há textos que apresentam pontos de vista verdadeiramente únicos, como o do Diego Schutt, do excelente site Ficção em Tópicos (outra de minhas referências), Ananda Santos (que fala de tal “lei do prazer”) e Sara Farinha, a primeira a enviar uma contribuição de lá do outro lado do Atlântico.
Colegas escritores aprendendo uns com os outros.
Compartilhe sua experiência. Ajude a divulgar.
Com tamanha diversidade, é difícil não se identificar com algum colega de profissão (sim, a escrita deve ser encarada dessa forma). É importante dizer que, embora seja possível aprender com a experiência alheia, o caminho de cada escritor é único e só será descoberto à medida que for trilhado.
Tocar esse projeto tem sido uma experiência incrível e tem me permitido conhecer pessoas fantásticas – sou muito grato a todos os que já contribuíram.
Se você, leitor, tem em si algo de escritor deixo aqui meu convite para que contribua com o projeto “7 coisas que aprendi”. Caso também queira ajudar na divulgação, peço que leia esta breve explicação e utilize estes banners.
Aprendizes e escritores espalhados por aí, compartilhem com o mundo suas experiências, entrem em contato!
O blog da escritora lisboeta Sara Farinha contém dicas tão valiosas para escritores iniciantes que seria um desserviço aos colegas aprendizes não divulgá-las por aqui. Indicarei aqui no blog apenas os conselhos compartilhados pela própria Sara, mas entre os textos da série Recursos do Escritor há recomendações de outros artigos e sites que merecem ser conferidos.
Confira o que a autora do romance Percepção e de vários contos tem a dizer sobre diálogos.
Em As funções do diálogo, Sara enumera as cinco finalidades principais deste em narrativas. É um texto bem objetivo, de leitura rápida, que trata dos fundamentos – os quais, às vezes, acabamos esquecendo ou não dando a devida atenção. Destaque para o alerta dado pela comentarista Ana C. Nunes: cuidado para não cair na armadilha de reproduzir diálogos clichês de filmes, outros livros, etc.
O Regras para escrever bons diálogos é um texto mais elaborado no qual a autora trata de algumas “regras”, como atentar para o excesso de marcações (expressões como “ele afirmou”, “ela retrucou”, “ele berrou”) e cortar trechos que nada acrescentam, como cumprimentos e despedidas (“bom dia”, “boa noite”, “alô?”).
Os textos podem ser acessado pelos links abaixo. Ah, e não estranhe termos ou construções incomuns no texto da autora, afinal, ela escreve em português de Portugal.
Confiram os Recursos do Escritor no site da Sara Farinha:
Sara Farinha é autora do romance Percepção, uma estranha realidade, publicado pela Editora Alfarroba, em Novembro de 2011. Participou no terceiro volume da Antologia de Poesia Contemporânea Entre o Sono e o Sonho com o poema Ausência Consagrada.
Administradora do blogue Sara Farinha e co-autora do Fantasy & Co. onde publica vários contos de literatura fantástica. Inaugurou o seu website Sara Farinha no passado dia 29 de Novembro, onde podem aceder a todos estes projetos literários.
Tem ainda uma presença activa nas diversas redes sociais onde podem acompanhar o seu percurso através do Twitter, Facebook, Google+ ou Pinterest.
Desafio Vocabular é uma série de breves artigos que coloca o leitor cara a cara com termos pouco usuais do nosso idioma. Ao contrário do que possa parecer, nenhuma das palavras selecionadas foi retirada de dicionários, mas de minhas próprias leituras casuais. Quer participar da brincadeira? Entre em contato.
Sabe o que é FÍMBRIA? Leia a frase abaixo e veja se descobre o significado dessa palavra.
A fímbria marítima arrancou-lhe lágrimas.
E aí? Descobriu? Provavelmente, não é o que você está pensando. Confira a resposta a seguir.
FÍMBRIA
Do Dicionário Aurélio:
Substantivo feminino.
1. Franja, orla
2. A orla ou extremidade inferior do vestido, saia, etc.:
3. Anat. A extremidade ovariana de cada trompa de Falópio.
[Cf. fimbria, do v. fimbriar.]
Do Dicionário Houaiss:
n substantivo feminino
1. parte que delimita (esp. terreno); beira, orla
2. traçado contínuo, alongado, representativo do comprimento
de uma extensão; linha, traço
3. extremidade inferior de saia, vestido etc.
4. adorno constituído de bordado ou fios entrelaçados,
ger. aplicado na borda de tecidos; franja
5. Rubrica: anatomia geral.
extremidade da tuba uterina
6. Rubrica: morfologia botânica.
parte de um órgão dividida em segmentos muito finos,
como as lacínias
7. Rubrica: morfologia zoológica.
qualquer estrutura franjada
Se você chegou perto, parabéns; é um grande conhecedor da Língua Portuguesa! Se você errou feio, não se preocupe; é apenas mais um dos meros mortais que se habituam a um vocabulário recorrente.
Que FÍMBRIA seja sua palavra de hoje. Tente usá-la em uma frase ao longo do dia. Seus amigos o agradecerão pela cultura. Só não vale usar a frase “você sabe o que é FÍMBRIA?”.
Ah, e não deixe de compartilhar sua frase nos comentários.