"O foco da escritora é o desenvolvimento de um ambiente que permita aos leitores uma percepção aguçada das histórias de sofrimento e desilusões vividas pelos personagens." Confira mais uma análise de Artur Salles Lisboa de Oliveira.
"Aprendi só agora, depois do terceiro livro, a não me desesperar, não escrever mais “textão” no Facebook lamentando o público escasso do lançamento do livro, não me iludir com parabéns e “likes” que não resultam em compra da obra. Escrevo e pronto." Hoje a palavra é do escritor publicado Cassionei Niches Petry. Confira já!
"A leitura de "Frankenstein" de Mary Shelley nos faz sentir que a autora está falando por todos nós. Nada pode ser mais contemporâneo do que certos temas envolvidos na narrativa tais como ambição, cobiça, violência, desespero e rejeição." Confira a interessante análise de Artur Salles Lisboa de Oliveira.
"Muitas pessoas que falam comigo se comparam com o fato de que escrevi e publiquei um livro antes dos 20 anos de idade. A questão da idade é só uma causa de ansiedade na sua cabeça." Com a palavra, a escritora Luisa Geisler, duas vezes vencedora do Prêmio Sesc de Literatura. Confira!
"A literatura me ensina constantemente que não existe um manual ou um receituário para viver. Me ensina que, muito mais do que uma corrida de cem metros, a vida é uma dança." Com a palavra, Matheus Arcaro, professor, artista plástico e escritor publicado.
"Minha mão direita é capaz de amassar uma bola de papel e atirá-la violentamente na lixeira." Kátia Gerlach é autora de "Jogos (Ben)ditos e Folias (Mal)ditas", "Colisões BESTIAIS (Particula)res", "Forasteiros" e "Forrageiras de Jade". Tá esperando o quê? Clica aí! E caso você deseje compartilhar sua experiência como escritor, entre em contato conosco.
"Não fique ansioso, se não foi possível escrever hoje, será possível amanhã — aliás, não é procrastinação (mas sabedoria) adiar a escrita por conta da leitura."
Alexandre Brandão, autor de livros de crônicas e de contos e vencedor do “Bolsa do Autor”, da Funarte, em 2000. Tá esperando o quê pra conferir as dicas dele?
"Um escritor precisa se desprender desse universo (dos autores clássicos) e ampliar seu horizonte com a leitura dos contemporâneos. Faz bem ser contaminado por nossos pares. É neles que identificaremos as luzes e as trevas do nosso tempo." Com a palavra, o jornalista e escritor publicado André Roca.
"A gente só sente as correntes que nos prendem quando tentamos nos mexer. Não existe uma sequência lógica para ascender como escritor." Lúcio Humberto Saretta é escritor autopublicado e um dos vinte finalistas do concurso Brasil em Prosa. Quer saber o que ele aprendeu até hoje? Clica aí!
"Ser rejeitado é uma constante na vida de qualquer pessoa. Aprenda a lidar com isso numa boa. E aprenda também a se reerguer. Diariamente, você precisará renovar suas forças da mesma forma como precisa escovar os dentes todos os dias pela manhã." Com a palavra, o escritor independente Marcos Mota.