Tag: Desafios de Escritor (Página 12 de 14)

Desafio Vocabular: FÍMBRIA

Desafio Vocabular é uma série de breves artigos que coloca o leitor cara a cara com termos pouco usuais do nosso idioma. Ao contrário do que possa parecer, nenhuma das palavras selecionadas foi retirada de dicionários, mas de minhas próprias leituras casuais. Quer participar da brincadeira? Entre em contato.

Sabe o que é FÍMBRIA? Leia a frase abaixo e veja se descobre o significado dessa palavra.

A fímbria marítima arrancou-lhe lágrimas.

E aí? Descobriu? Provavelmente, não é o que você está pensando. Confira a resposta a seguir.

FÍMBRIA

Do Dicionário Aurélio:

Substantivo feminino.

1.    Franja, orla

2.    A orla ou extremidade inferior do vestido, saia, etc.:

3.   Anat. A extremidade ovariana de cada trompa de Falópio.

[Cf. fimbria, do v. fimbriar.]

Do Dicionário Houaiss:

n substantivo feminino

1.    parte que delimita (esp. terreno); beira, orla

2.    traçado contínuo, alongado, representativo do comprimento

de uma extensão; linha, traço

3.    extremidade inferior de saia, vestido etc.

4.    adorno constituído de bordado ou fios entrelaçados,

ger. aplicado na borda de tecidos; franja

5.    Rubrica: anatomia geral.

extremidade da tuba uterina

6.    Rubrica: morfologia botânica.

parte de um órgão dividida em segmentos muito finos,

como as lacínias

7.    Rubrica: morfologia zoológica.

qualquer estrutura franjada

Se você chegou perto, parabéns; é um grande conhecedor da Língua Portuguesa! Se você errou feio, não se preocupe; é apenas mais um dos meros mortais que se habituam a um vocabulário recorrente.

Que FÍMBRIA seja sua palavra de hoje. Tente usá-la em uma frase ao longo do dia. Seus amigos o agradecerão pela cultura. Só não vale usar a frase “você sabe o que é FÍMBRIA?”.

Ah, e não deixe de compartilhar sua frase nos comentários.

 

Desafio Vocabular: AVANTESMA

Desafio Vocabular é uma série de breves artigos que coloca o leitor cara a cara com termos pouco usuais do nosso idioma. Ao contrário do que possa parecer, nenhuma das palavras selecionadas foi retirada de dicionários, mas de minhas próprias leituras casuais. Quer participar da brincadeira? Entre em contato.

Sabe o que é AVANTESMA? Leia a frase abaixo e veja se descobre o significado dessa palavra.

O avantesma lhe revirou o estômago.

E aí? Descobriu? Provavelmente, não é o que você está pensando. Confira a resposta a seguir.

AVANTESMA

Do Dicionário Aurélio:

Substantivo de dois gêneros.

1.    V. fantasma (3). [Var.: abantesma.]

2.    Fig. Pessoa ou coisa que assusta ou cuja presença é

desagradável ou repugnante.

Do Dicionário Houaiss:

n substantivo de dois gêneros

1.    alma do outro mundo, fantasma, espectro;

aparição terrificante

2.    Derivação: sentido figurado.

indivíduo ou coisa que causa susto ou que,

por seu aspecto, é desagradável ou mesmo

repugnante

Se você chegou perto, parabéns; é um grande conhecedor da Língua Portuguesa! Se você errou feio, não se preocupe; é apenas mais um dos meros mortais que se habituam a um vocabulário recorrente.

Que AVANTESMA seja sua palavra de hoje. Tente usá-la em uma frase ao longo do dia. Seus amigos o agradecerão pela cultura. Só não vale usar a frase “você sabe o que é AVANTESMA?”.

Ah, e não deixe de compartilhar sua frase nos comentários.

 

Desafio Vocabular: PECHA

Desafio Vocabular é uma série de breves artigos que coloca o leitor cara a cara com termos pouco usuais do nosso idioma. Ao contrário do que possa parecer, nenhuma das palavras selecionadas foi retirada de dicionários, mas de minhas próprias leituras casuais. Quer participar da brincadeira? Entre em contato.

Sabe o que é PECHA? Leia a frase abaixo e veja se descobre o significado dessa palavra.

Ostentava a pecha com o orgulho inabalável de quem não dá a mínima para opiniões alheias.

E aí? Descobriu? Provavelmente, não é o que você está pensando. Confira a resposta a seguir.

PECHA

Do Dicionário Aurélio:

Substantivo feminino.

1.    Defeito, falha, imperfeição; balda.

Do Dicionário Houaiss:

n substantivo feminino

1.    defeito moral; vício, falha, imperfeição

Se você chegou perto, parabéns; é um grande conhecedor da Língua Portuguesa! Se você errou feio, não se preocupe; é apenas mais um dos meros mortais que se habituam a um vocabulário recorrente.

Que PECHA seja sua palavra de hoje. Tente usá-la em uma frase ao longo do dia. Seus amigos o agradecerão pela cultura. Só não vale usar a frase “você sabe o que é PECHA?”.

Ah, e não deixe de compartilhar sua frase nos comentários.

Desafio Vocabular: ESCULÁPIO

Desafio Vocabular é uma série de breves artigos que coloca o leitor cara a cara com termos pouco usuais do nosso idioma. Ao contrário do que possa parecer, nenhuma das palavras selecionadas foi retirada de dicionários, mas de minhas próprias leituras casuais. Quer participar da brincadeira? Entre em contato.

Sabe o que é ESCULÁPIO? Leia a frase abaixo e veja se descobre o significado dessa palavra.

Do mal que trago no peito não há esculápio que me possa salvar.

E aí? Descobriu? Provavelmente, não é o que você está pensando. Confira a resposta a seguir.

ESCULÁPIO

Do Dicionário Aurélio:

[Do mit. lat. Aesculapius, ‘Esculápio, deus da medicina,

na mitol. romana’ (gr. Asclépio).]

Substantivo masculino.

1.    P. us. Médico.

Do Dicionário Houaiss:

n substantivo masculino

Estatística: pouco usado.

1.    m.q. médico

Se você chegou perto, parabéns; é um grande conhecedor da Língua Portuguesa! Se você errou feio, não se preocupe; é apenas mais um dos meros mortais que se habituam a um vocabulário recorrente.

Que ESCULÁPIO seja sua palavra de hoje. Tente usá-la em uma frase ao longo do dia. Seus amigos o agradecerão pela cultura. Só não vale usar a frase “você sabe o que é ESCULÁPIO?”.

Ah, e não deixe de compartilhar sua frase nos comentários.

Metodologia na prática: escrevendo uma monografia

Quem se lembra da Metodologia 5+10? Inspirada em dicas profissionais, esta coletânea de 5 regras e 10 orientações fundamentais para escritores iniciantes foi organizada e publicada aqui há cerca de… três anos!?

Mesmo após tanto tempo, ainda a tenho como um guia indispensável – e, até agora, imutável. Deixem-me explicar o porquê com um exemplo prático.

Minha jornada de escritor teve início em 2010. Na época, eu tencionava usar a metodologia 5+10 para escrever contos, mas, por estar graduando, tive de me dedicar exclusivamente a outro tipo de texto: monografia.

Sem dúvida, o tal trabalho de conclusão de curso, como também é conhecido, é um desafio torturante. Contudo, surpreendentemente, a metodologia facilitou bastante todo o processo.

“Quer escrever? Então leia.”

A definição do tema era a dificuldade mais recorrente entre meus colegas. Para mim isso não foi problema e creio que o motivo seja só este: antes eu li muita coisa relacionada à área – não somente livros, mas revistas, jornais e artigos de sites confiáveis. Com um conhecimento geral de assuntos diversos, eu só precisei escolher aquele com o qual mais me identifiquei.

“Faça uma tempestade de ideias.”

Meu tema era muito abrangente e eu nunca seria capaz de esgotá-lo num único trabalho. Assim, dentre as abordagens possíveis, optei por duas ou três mais intrigantes; refleti sobre os aspectos principais, a satisfação em explorá-los, os resultados que renderiam, e coloquei tudo no papel. Esses rascunhos tornaram proveitosos os encontros com minha orientadora: nossos debates indicavam pontos positivos, negativos e suscitavam novas ideias.

“Pesquisar é preciso.”

Definido o escopo, era hora de elaborar a bibliografia e pesquisar livros e artigos científicos. Reservei um bom tempo para esta fase, e fui muito criterioso na validação das informações, das biografias dos autores. Busquei não só textos de qualidade, mas que agregassem valor. Para não surtar com a oferta vasta (ler tudo era impraticável) eu fiz uma triagem inicial através de leituras superficiais ou resumidas.

Não tente abraçar o mundo durante a pesquisa.

“Tenha um caderninho sempre à mão.”

Quando já contava com um acervo bibliográfico considerável, reli os textos selecionados com atenção. De certo modo, eu ainda estava pesquisando, porém, mais profundamente. As fontes que se confirmavam valiosas eram registradas em cadernos (físicos e virtuais) para facilitar consultas futuras – bem como citações e parágrafos que se destacaram durante a leitura.

“Quer escrever? Então escreva.”

Vale ressaltar que mesmo durante a pesquisa eu já colocava em prática outra regra de ouro: escrever. As leituras constituem a fundamentação da monografia, mas ela deve conter o toque pessoal do graduando, suas impressões. Em outras palavras, é com base nos textos lidos que o autor escreve suas considerações sobre o tema.

A melhor maneira de fazer isso, para mim, foi resenhando tudo o que lia. Contendo informações sobre a fonte (autor) do texto, as principais ideais abordadas e minha opinião fundamentada, as resenhas permitiram uma abordagem por tópicos que, futuramente, foram relacionados e reescritos nas versões finais.

Resenhar os textos lidos ajuda a preparar o marco teórico.

“Não olhe para trás.”

Todo o marco teórico estava praticamente finalizado em minhas resenhas. Deixei-as de lado por um tempo para focar na estruturação da monografia segundo as normas de apresentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Findo esse trabalho mecânico, elaborei os aspectos metodológicos: forma de coleta de dados, execução de testes, e tudo mais que fosse ao encontro ou não do resultado proposto. Aqui a metodologia 5+10 foi de pouca valia. Na verdade, esta foi a etapa em que mais penei durante a produção da monografia.

“Escrever é reescrever.”

Concluídas as atividades mais práticas, era o momento de discorrer sobre seus resultados à luz do que foi descrito nos textos que elaborei. Novamente, não tive qualquer problema aqui: de posse das resenhas, só precisei relê-las e reescrevê-las.

Reordenei, adaptei, intercalei, eliminei trechos e inclui interpretações suscitadas pela releitura até finalmente obter um texto consistente. Foi a etapa mais agradável de todo o processo.

“Tenho um semestre inteiro pra fazer o TCC.”

“Tenha disciplina.”

A disciplina foi fundamental em todo o processo. Estabelecidos os momentos para pesquisa, leitura e escrita, com tempo e espaço reservados para cada, foi preciso um tremendo esforço para executar tudo o que havia sido exaustivamente planejado.

Na maior parte do tempo, a Internet e outras distrações cruéis (nada de videogames e filmes) foram mantidas à distância – estar off-line é uma das melhores recomendações aos escritores de nosso tempo.

“Encare o bloqueio.”

Obviamente, nem tudo foram flores. Houve momentos em que me vi às caras com o terrível bloqueio. Às vezes tentei driblá-lo escrevendo o que viesse à mente, sem preocupar-me com a qualidade, mas eu quase sempre desistia após alguns minutos – ou por não indisposto, ou por não conseguir fazer vista grossa às atrocidades que escrevia.

Ainda assim, quando retornava ao texto horas (dias) depois, o fato de ver algo escrito ali era muito mais estimulante do que encontrar uma página em branco.

Ei, tá faltando coisa aí…

Nem todas as orientações da metodologia 5+10 foram postas em prática, afinal, como dito, o foco dela é a produção de ficção. Contudo, muitas foram fundamentais para que eu concluísse minha monografia sem grandes sustos. Eu não poderia esperar menos do que isso de dicas dadas por escritores profissionais.

E você? Já experimentou a metodologia 5+10? Conhece outros processos de escrita? Que tal compartilhar um exemplo prático nos comentários?

Para saber mais:

  1. Metodologia 5+10: 5 regras e 10 orientações flexíveis que busco seguir em meu caminho para tornar-me um escritor.
  2. Não perca a motivação – 10 dicas para escritores: minha tábua de mandamentos pessoais para os momentos de crise existêncial. 🙂
  3. Pare o mundo que eu quero escrever! – texto sobre minha labuta contra as distrações do cotidiano.
  4. O pesadelo das revisões constantes: um desabafo sobre essa dificuldade que, felizmente, tenho conseguido superar.

Desafio Vocabular: RAMERRÃO

Desafio Vocabular é uma série de breves artigos que coloca o leitor cara a cara com termos pouco usuais do nosso idioma. Ao contrário do que possa parecer, nenhuma das palavras selecionadas foi retirada de dicionários, mas de minhas próprias leituras casuais. Quer participar da brincadeira? Entre em contato.

Sabe o que é RAMERRÃO? Leia a frase abaixo e veja se descobre o significado dessa palavra.

Resignado, deixou-se levar pelo ramerrão.

E aí? Descobriu? Provavelmente, não é o que você está pensando. Confira a resposta a seguir.

RAMERRÃO

Do Dicionário Aurélio:

Substantivo masculino.

1.    Repetição monótona, enfadonha.

2.    P. ext. Uso continuado e costumeiro; rotina.

Do Dicionário Houaiss:

n substantivo masculino

1.     ruído sucessivo e monótono

2.     repetição fastidiosa

3.     modo de vida caracterizado pela invariabilidade de

ocorrências, que se repetem tediosamente dia a dia;

rotina

Se você chegou perto, parabéns; é um grande conhecedor da Língua Portuguesa! Se você errou feio, não se preocupe; é apenas mais um dos meros mortais que se habituam a um vocabulário recorrente.

Que RAMERRÃO seja sua palavra de hoje. Tente usá-la em uma frase ao longo do dia. Seus amigos o agradecerão pela cultura. Só não vale usar a frase “você sabe o que é RAMERRÃO?”.

Ah, e não deixe de compartilhar sua frase nos comentários.

Não perca a motivação: 10 dicas para escritores

Quero crer que todo escritor profissional, em algum momento da vida, sente-se angustiado e abatido, quiçá certo de que jamais escreverá algo digno de ser lido. Tal pensamento conforta este pobre e extremamente exigente aprendiz.

Além disso, recorro sempre a uma listinha com 10 breves dicas motivacionais que elaborei para essas ocasiões não tão raras. Se o capuz também lhe serviu, querido leitor, reserve uns minutinhos para lê-las e, talvez, pregá-las num lugar bem visível.

10 dicas para não perder a motivação
  1. Pare de sentir pena de si mesmo: e de lamuriar por não nunca ter tempo para escrever, por ser sempre importunado nas raríssimas vezes em que consegue fazê-lo, por ninguém ler os seus textos, por terem “roubado” aquela sua ideia brilhante e única para um livro, por não ser tão reconhecido quanto Cicrano ou Beltrano. Essa atitude não fará de você um escritor – muito pelo contrário.
  2. Identifique e supere suas limitações: aceite cada dificuldade como um desafio a ser vencido, não como uma barreira intransponível. Avalie os problemas que se apresentam e a si mesmo. Faça o que for possível dentro das atuais condições, sem condicionar-se a atitudes de terceiros ou situações de um futuro muito distante. Se algo não está funcionando, tente fazer de outro modo.
  3. Seja humilde: não inicie uma luta solitária contra o mundo; peça ajuda quando não for capaz de lidar com suas limitações por conta própria. Ouça o que colegas escritores mais experientes têm a dizer e aprenda com eles. Não amaldiçoe os que te ignorarem, pois isso não os torna maus, apenas pessoas com vidas tão ou mais atribuladas quanto a sua. Saiba aceitar críticas: se construtivas, seja grato e procure melhorar; se não, ignore-as – todos têm direito à opinião.
  4. Pegue leve consigo: exija de si a disciplina de dedicar ao menos alguns minutos de seu dia à escrita, mas não se frustre se seu texto não apresentar a quantidade ou a qualidade esperada. Encare cada linha, parágrafo, página como uma vitória e alegre-se. Um espaço preenchido com palavras é sempre uma visão mais estimulante do que um em branco – e não se preocupe se elas não forem exatamente as que você procura; lembre-se que escrever é reescrever.

  5. Confie em sua criatividade: não desista de um projeto somente por ter descoberto que algo semelhante já foi escrito. Acredite em sua capacidade de adicionar aquele toque pessoal a um tema recorrente, enriquecendo-o com novas interpretações, pontos de vista, e situações não imaginadas. Se tal pensamento derrotista imperasse, talvez Drácula de Bram Stoker – ou outro texto ainda mais antigo – fosse até hoje a única história de vampiro conhecida.
  6. Escreva com convicção: acredite naquilo que escreve e escreva aquilo em que acredita. Não se deixe intimidar pelo medo de expor o que pensa ou pelo que pensarão de você. Atente para o que os outros gostariam de ler, mas na medida certa: não se anule para agradar seu público-alvo. Seja polêmico, filosofe, explore o controverso, instigue à reflexão. Mas sempre respeite as crenças e opiniões alheias, ainda que discordantes. Deste modo, outros também respeitarão suas ideias – pelo menos a maioria civilizada o fará.
  7. Não seja (muito) ansioso: é natural que escritores iniciantes queiram ter seus textos lidos, comentados, compartilhados e, principalmente, publicados o quanto antes. Não se culpe por desejar reconhecimento imediato, mas procure dominar a ansiedade. Aceite que será preciso escrever, reescrever, revisar, e avaliar seus trabalhos antes de soltá-los no mundo. O resultado pode até não agradar a todos – quem é capaz disso? –, mas ao menos você estará certo de ter se dedicado para oferecer o melhor aos leitores.

  8. Teime, teime, teime: não duvide de que haverá momentos em que a vida parecerá conspirar para afastá-lo da escrita: agendas estudantis e profissionais, questões financeiras, familiares. Como se não bastasse, você achará sua escrita patética e se questionará se não deveria se ater às listas de compras. Quando isso ocorrer, respire bem fundo, lembre-se de que está nessa por amor às palavras – ninguém está te obrigando a escrever – e persevere. Logo tudo melhorará.
  9. Nunca pare de aprender: o caminho do escritor tem diversos destinos, mas não é finito. Não pense que sua jornada terá chegado ao fim somente por ter dominado técnicas, encontrado a própria voz, ter obras publicadas, reconhecidas. Quando se sentir confortável demais, desafie-se: experimente um novo gênero, brinque com as estruturas literárias, deturpe as regras que tanto se esforçou para conhecer. Sempre há algo novo a aprender, explorar e experimentar.
  10. Divirta-se: aprecie cada momento dedicado à escrita. Se a experiência estiver sendo penosa, considere afastar-se por um tempo: leia um livro, assista a um filme, encontre uns amigos. Mas se acaso nunca experimentou a satisfação de ver ideias transmutando-se em palavras nem se alegrou com um texto que saiu melhor do que o previsto, então talvez esta jornada não seja pra você.
Eis minhas dicas motivacionais. E vocês, leitores? Como costumam se motivar?

Dica Bônus

Faça exercícios físicos: alguns escritores podem ser criaturas muito sedentárias, ainda mais aqueles nascidos em certo estado do Nordeste – sou baiano, note-se. 😉 Além de prejudicial à saúde, obviamente, tal estilo de vida não é exatamente uma fonte de inspiração e criatividade. Além disso, as dores resultantes da inatividade excessiva comprometem os momentos de escrita. Como escritores ficam sentados na maior parte do tempo – alguém escreve de pé ou andando? – é importante alongar-se, praticar esportes, enfim, exercitar-se com regularidade.

Para saber mais:
  1. How to Find Your Daily Writing Motivation: este artigo sobre motivação para escritores apresenta dicas utéis e as interessantes regras de recompensa. Vale uma conferida; (em inglês).
  2. Metodologia 5+10: 5 regras e 10 orientações flexíveis que busco seguir em meu caminho para tornar-me um escritor.
  3. Pare o mundo que eu quero escrever: onde desabafo sobre meu desafio de lidar com as distrações do cotidiano.
  4. O pesadelo das revisões constantes: algumas palavras sobre como identificar e superar este terrível obstáculo.

O escritor Alexandre Lobão escreveu textos interessantes sobre motivação para escritores no Vida de Escritor. Confira-os a seguir.

  1. Como vencer sua inércia
  2. Tudo o que você queria saber sobre motivação para escritores e não tinha pra quem perguntar…
  3. Por que continuar escrevendo?
  4. Persistência, Motivação e Foco
« Posts Antigos Posts Recentes »

© 2024 Escriba :

Tema por Anders NorenUp ↑