O extraordinário da leitura é que poucas horas reservadas a bons livros nos permitem fazer associações entre a ficção e nossas próprias vidas. Afinal de contas, toda obra de ficção apresenta em suas raízes alguma dose de inspiração na realidade.
Tendo dito isso, analisarei a obra Frankenstein da autora britânica Mary Shelley, tentando fortalecer o argumento da contemporaneidade dos temas abordados por Shelley.
As coisas que me acontecem, enternecem meu pobre coração.
Muito obrigado.
Nos anos 8O, eu ganhava prêmio na BIENAL DO LIVRO DE BELO HORIZONTE (que não sei se mudou de nome,…
Disse um dia aqui que escrevi livrinhos bens ruinzinhos, estava elogiando a LIGA. Não sei se graças a isso, tive…
Ei, Rosângela. Sim, o narrador é uma das vítimas. :) Abraço e obrigado pela leitura.